6 de junho de 2010

Daniela furacão












Daniela Mercury brindou a Cidade da Praia com toda a sua energia.

Chegou duma viagem imensa mas não acusou cansaço. Brindou primeiro a comunicação social com um mini show-case, para mais tarde, inundar o mar de gente que a acolheu nas areias da Gâmboa, com uma inesgotável energia e boa disposição.

O samba, o Axé e o Forró ainda se misturaram com as Mornas de Tito Paris num espectáculo oferecido pelo Brasil na sequência das comemorações dos 35 anos da independência de Cabo Verde e dos 55o anos da descoberta das ilhas.
Depois de Mariza trazer o fado num espectáculo emocionante, este é um ano especial de grandes comemorações para Cabo Verde. Esperemos agora que mais países amigos e irmãos nos tragam outros grandes valores culturais às ilhas crioulas.

4 comentários:

Anónimo disse...

pobre texto...

Pedro Moita disse...

... e que pobreza de comentário, cara anônima. Este texto não e' para lhe agradar a si, mas apenas para "pintar" as imagens.
De qualquer maneira obrigado pela visita. Valeu para o "counter statistics" :))))))))

Unknown disse...

Caro Pedro, é sempre um prazer observar as reportagens que faz, por resumidas que sejam.

Não sei se por ser fã da forma como regista os momentos em imagens que parecem prolongar-se para lá do instante; Não sei se pela forma como as contextualiza, quase sempre com poucas palavras que dizem muito.

Hoje fiquei curiosa com uma coisa: há autores em Cabo Verde que defendem ser errada a utilização da expressão "descoberta de Cabo Verde" e que a correcta será "achamento de Cabo Verde" e entre as trocas de argumentos, esgrimem-se teorias de baloiçam entre o significado das palavras e os factos históricos que as sustentam.

O Pedro concorda que se diferenciem as duas expressões, preferindo a que utilizou, ou não alinha nas polémicas, considerando-as equivalentes de significado?

Anónimo disse...

Engraçado que não tinha, ainda, pensado no assunto. Por esta altura, esteve aqui, na Praia, o ministro da cultura do Brasil, e ele, numa conferência, fez a alusão a essa dualidade na utilização dos termos "achamento" e "descoberta". Pensáva eu, antes disto, que "achamento" era coisa de brasileiro. Ele, o ministro, acabou por utilizar os dois termos.
Nós portugueses estamos acostumados ao termo "descoberta", e eu, pensando agora melhor, vou continuar a fazê-lo, soa-me muito melhor! :-)

Pedro Moita