Vale bem a pena parar para o observar, para sentir o pulsar dos momentos, o rufar dos tambores, os cânticos das orações ou os risinhos envergonhados das mulheres e crianças retratadas por ele.
Ele, Abraão Vicente, na pele de simples observador que aqui retrata, sem preocupações de estéticos enquadramentos, alguns dos puros rituais de Cabo Verde.
Vale mesmo a pena parar para observar os sons que ele ouviu, os cheiros que ele sentiu e as conversinhas que compartilhou com estas gentes.
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